A roleta da vida
Nesta roleta da vida
A sorte está esquecida
O azar parece constante
E o paraiso distante
Num fechar de olhos
Tudo se vai perder
Má sorte aos molhos!
Nesta contrariedade
Da pura realidade
Voando até a imaginação
Procuro consolo para o coração
Mas até aqui a cruel fatalidade
Impede esta minha verdade
Caíu bruscamente no chão
A voz oculta da razão
Mostra-se implacavél
Numa sorte maleavél
Que me escorrega
O sonho é que a carrega
Vou nesta roleta jogando
E de vez enquando voando
Num jogo que nunca venço
Mas a ele pertenço
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