Não há tempo
Não há tempo, tudo muda
Nestes dias correntes
A voz fica muda
Poucos são os sorridentes
Nas ruas cinzentas
Sei o que tu lamentas
Que este mundo louco
Não pode parar um pouco
Fica o lamento a pairar
Na ansia de algo apanhar
Caís no chão duro
Vés como és tão imaturo…
Neste mundo ao contrario
Não há tempo para te ouvir
Há que cumprir o horario!
Continuas a caminhar
Num lado a sonhar
Na esperança de algo sentir
Uma jornada penosa
Nessa rua tão venenosa…
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